Wanessa está na pista certa de sua identidade musical
PRODUÇÃO DE MISTER JAM
Rio - Wanessa está na pista certa de sua identidade musical. O CD ‘DNA’, posto esta semana nas lojas pela gravadora Sony Music, é o primeiro disco coeso da ‘neta de Francisco’ e filha do cantor sertanejo Zezé Di Camargo. Nessa busca por sua identidade, Wanessa limou o ‘Camargo’ do sobrenome artístico e enveredou pelo som pop ‘dance’.
Sob a produção (eficiente) do DJ Mister Jam, Wanessa parece ter encontrado seu rumo, distante do artificialismo de discos anteriores, fabricados na sala de marketing de sua gravadora. A virada começou com ‘Meu Momento’, o CD lançado por Wanessa em 2009, e se completa agora com ‘DNA’, oitato título da discografia da artista, cantado em inglês.
Rio - Wanessa está na pista certa de sua identidade musical. O CD ‘DNA’, posto esta semana nas lojas pela gravadora Sony Music, é o primeiro disco coeso da ‘neta de Francisco’ e filha do cantor sertanejo Zezé Di Camargo. Nessa busca por sua identidade, Wanessa limou o ‘Camargo’ do sobrenome artístico e enveredou pelo som pop ‘dance’.
Rio - Wanessa está na pista certa de sua identidade musical. O CD ‘DNA’, posto esta semana nas lojas pela gravadora Sony Music, é o primeiro disco coeso da ‘neta de Francisco’ e filha do cantor sertanejo Zezé Di Camargo. Nessa busca por sua identidade, Wanessa limou o ‘Camargo’ do sobrenome artístico e enveredou pelo som pop ‘dance’.
Sucesso nas pistas no ano passado, ‘Falling for U’ é faixa contagiante que indicou o caminho a ser trilhado por Wanessa em ‘DNA’: um som ‘dance’ descaradamente pop, até mais pop do que o padrão ditado pelo francês David Guetta, mago mundial do gênero.
Nesse sentido, o hit do disco parece ser sua faixa-título, de levada sedutora. Guiada por Jam, Wanessa cruza referências nesse universo pop. ‘Sticky Dough’ concilia traços de funk à moda carioca e de dubstep (última moda nas pistas europeias). ‘Blow me Away’ é introduzida pela guitarra de tom flamenco tocada por Sérgio Knust.
O disco caminha bem até a oitava faixa, destacando temas como ‘Get Loud!’ e ‘Murder’. Depois, perde um pouco o pique, sobretudo na enjoada balada ‘It’s Over’. Mas, justiça seja feita, ‘DNA’ é coeso.
Fonte: O Dia
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